28 de abril de 2013

Forever and Ever...

Forever and Ever...

Forever And Ever...



Yoooo Minna!!!
Daqui Sky com uma one-shot feita na bosta da aula de geografia 
Antes de mais eu tenho obrigatoriamente de dizer que o meu Word pifou outra vez e eu dei o meu melhor para que a one não tenha erro algum.
Aviso que a one é passada no tempo de Jeanne mas a história não vai ser dela a salvar a França e a depois ser queimada pelos ingleses mas sim uma versão diferente. 
Aconselho a ouvir esta musica pois foi com ela que eu escrevi a fic (sim, eu também estava a ouvir musica na aula): http://www.youtube.com/watch?v=1Z-DceUpzOA
Boa leitura!!!! ^-^


Um dia onde os céus derramavam lagrimas…
De dentro de uma mansão se podia ver uma belíssima dama se olhando a um espelho. Esta estava vestida com um lindíssimo vestido branco com um corpete cheio de detalhas á frente e atrás.
Esta via os céus caírem, podia ouvir a fúria dos deuses, podia sentir o mundo desmoronar e cair em frente dos seus olhos que derramavam lagrimas de amarguras sentidas em sua vida.
As duas amas que ajudaram a vestir a jovem diziam que esta se encontrava bonita mas ela nem se importava, pois teria perdido a vontade de viver depois de tudo o que acontecera. Ela soubera que era seu destino que não poderá ser alterado mas ainda pedia aos deuses e aos céus que a salvassem e a levassem para além do seu pensamento e da sua dor. Mas estes não davam resposta…
Para sempre…
Os ingleses tinham invadido a ilha francesa e destruíram tudo á sua passajem. Então o duque, pai da bela jovem, teve de se render e fazer um acordo com estes. Ele ofereceria a mão da sua filha ao capitão das armadas em troca da paz na pequena ilha francesa, e assim foi feito.
Silêncio eterno…
A dama se recusava a aceitar o facto de ter de se casar com um homem que nunca conhecera na vida, que tinha atacado o povo amado da ilha e que ainda por cima era inglês, o que enojava cada vez mais a jovem dama. Mas o que mais a surpreendera era o facto de que o homem nem ripostou ou fez algo depois da jovem lhe ter dito na frente dele e do duque, na verdade o homem até fizera um sorriso bastante malicioso.
Mas mesmo assim a sua voz não fora ouvida e aquele homem ganancioso levara a sua avante e tudo fora arranjado. O dia estará marcado…
Para sempre…
Duas noites antes do casamento, a jovem escapara da mansão e fora ao encontro de um cavaleiro que a esperava nas docas. Assim que esta chegara e avistava o cavaleiro não hesitou a correr para os seus braços. Este tirara o capacete para ver se era ela e assim que esta o abraçou fortemente este deixo cair o seu capacete e abrasou fortemente a jovem dama que agora chorava nos seus braços. Este acariciou os belos cabelos loiros da jovem.
– Jeanne…- o cavaleiro dissera fazendo a dama olhar nos olhos do cavaleiro, nos lindos olhos do seu cavaleiro. O cavaleiro sorriu para a bela jovem e depois selou os seus lábios nos dela iniciando um beijo calmo, profundo e apaixonado. Assim que se separaram voltaram a abraçar se mas desta vez o cavaleiro a abraçou mais forte e se aproximou do seu ouvido e disse – amanhã á noite voltai a este mesmo sítio e me encontrará esperando por vos, poderá ser a vossa última hipótese.
– A nossa última hipótese de podermos estar juntos – a loira dissera acariciando o rosto do amado cavaleiro que em seguida beijou a mão desta.
– Por agora terei de ir mas voltarei, amanhã estarei aqui esperando por vos, Jeanne – assim a jovem despedira do cavaleiro e voltara para a mansão sem ser vista por ninguém.
Não te podes esconder…
No dia seguinte era o dia do seu casamento arranjado com o capitão inglês. Nem o próprio Duque conseguia ver o sofrimento da sua filha, da sua única, doce e preciosa filha. O sorriso que outrora a dona dos lindíssimos cabelos loiros transportava agora tinha desaparecido na escuridão do seu espelho, do seu espelho vazio que apenas mostrava a sua alma perdida que se escondia de tudo e de todos.
Como fora combinado, assim que a noite caira, Jeanne, fora às mesmas docas á procura do seu cavaleiro mas assim que chegou ficou petrificada com o que vira.
A bela armadora outrora branca e brilhante estava desfeita e coberta de sangue. A capa vermelha que o mesmo usava agora se encontrava rasgada, navegando ao sabor do vento. O seu capacete que escondia a sua identidade de todas a não ser Joanne, continuava posto.
As suas lagrimas não se poderão aguentar mais e esta correrá ao encontro do seu cavaleiro que se encontrava deitado no chão sem dar sinal de vida. A jovem se colocara de joelhos ao lado do seu amado e com cuidado removeu o capacete deste assim podendo ver o rosto do seu amado que se encontrava cheio de arranhões profundos e vários ferimentos.
– Jeanne… - o cavaleiro proferi-o ainda bastante fraco – Não poderei cumprir a minha palavra – a jovem olhava para ele com os olhos arregalados e cobertos de lágrimas.
– Não digas isso!!!!! – a jovem gritara para ele enquanto via o seu amado desistindo – nunca digas isso, nós vamos ficar juntos, vamos arranjar uma maneira!!!! – o cavaleiro sorriu fraco ao ouvir aquelas palavras mas mesmo assim este sabia que a sua hora estava próxima.
– Por favor vai antes que eles te apanhem….
– Porque é que eles me haveriam de me apanhar e porque é que eles te fizeram isso?! – a loira preguntava derramando lagrimas dos seus olhos verdes agua.
– Ainda sou visto como um criminoso para o povo francês e depois sou visto como um inimigo para os malditos ingleses – dissera ele usando as suas últimas forças acariciando os cabelos loiros de Jeanne.
– Não vás, fica comigo….- a loira dizia entre o choro. Esta escondia o rosto nos seus braços em cima da armadura branca. Alguns segundos depois pode ouvir novamente a voz falhada do cavaleiro.
– Ashiteru Jeanne…- e assim a mão do cavaleiro que antes acariciava o cabelo loiro desta, caia sem vida não chão. A respiração do rapaz já não era ouvida pela jovem, a sua voz tinha sumido e os olhos azuis brilhantes deste tornaram se pretos.
A jovem levantara o rosto olhando para o seu cavaleiro que agora já não existira. Depois de gritar o nome do outro, minutos depois, esta fora rodeada por soldados ingleses que a arrastaram de lá. Foi a última vez que vira o seu amado.
Por detrás dos teus contos de fadas…
Na mesma noite que perdera o seu amado a jovem descobrira que o duque, seu pai, fora assassinado no seu escritório pelo capitão inglês pois o duque tentara fazer um novo acordo e em vez da mão de Jeanne poderia ser outra coisa qualquer mas pelos vistos o novo acordo não fora aceite pelo capitão.
Sua vida acabara assim…
No quarto da jovem, um soldado pedia licença para entrar. Depois deste entrar anunciou que os preparativos estavam prontos e que o capitão aguardava ansiosamente a sua presença.
A sua hora chegara…
Se sentira uma prisioneira sendo levada para cumprir a sua sentença.
O caminho para o silêncio eterno, onde se ouvia apenas o som dos seus sapatos da salto pisarem o chão de pedra de leve. O soldado fora o ultimo que a vira e que com esta trocara palavra…
“Jeanne”
Uma voz doce chamava a jovem, uma voz conhecida.
– Chevalier ?... (cavaleiro) – a loira procurava com o olhar.
“Jeanne”
A jovem ouviu mais uma vez…
Uma luz branca, simples e pura brilhava á sua frente onde uma figura conhecida apareceu estendendo a mão. Os olhos de Jeanne se encheram de lágrimas, não de tristeza, mas sim de felicidade por voltar a ver aqueles olhos azuis, aqueles cabelos rosados e aquele sorriso puro.
Para sempre… e sempre
Amar te Kirino

E é isso Minna
eu sei que ficou uma bosta mas agora vou lançar um mini desafio, quem me sabe dizer o que afinal aconteceu á Jeanne?
Deixem comentários por favor e bye ^-^




2 comentários:

  1. Vossa Excelencia Sky Lark,
    Arda no Inferno porque você acabou de me pôr a chorar a meio da noite
    Sinceramente,
    Eu

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    Respostas
    1. Excelentíssima Doutora Maria Cardosa,
      Agradeço o seu comentário nesta one shot escrita na aula de geografia. E devo afirmar que não sou responsável por qualquer incomodo que lhe possa ter causado a meio da noite.
      Mais uma vez obrigada e espero que tenha chorado bastante.

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